Volta às aulas: você já levou seu filho ao oftalmologista?
O certo é que toda criança a partir dos 3 anos, mesmo sem nenhum sintoma, faça um exame oftalmológico. Problemas visuais às vezes imperceptíveis aos pais podem afetar o aprendizado.
Quando a criança é pequena, ela geralmente não tem noção do que seja uma visão perfeita. Por isso, muitas vezes é difícil para os pais identificar algum problema de visão em seus filhos. Mas com um pouco de atenção poderão identificar alguns pequenos sinais que indicarão se seu filho está com alguma dificuldade para enxergar. Por exemplo: dor de cabeça depois da aula; colocar os livros muito perto do rosto; assistir TV muito de perto; não conseguir enxergar algo que você aponte a certa distância; olhos constantemente irritados; queda no rendimento escolar; falta de vontade de ir á escola -- nesta idade costuma ser o inverso.
Os problemas de visão mais comuns que surgem nas crianças -- quase 20% delas --, são a hipermetropia, miopia, astigmatismo e estrabismo. No entanto, há outra deficiência que atinge 4% das crianças brasileiras, que se não tratada ainda quando são pequenas, não só comprometerá a visão, como poderá levar a cegueira.
Conhecida como “olho preguiçoso”, a ambliopia é uma deficiência na visão em que um, ou os dois olhos, não apresentam um amadurecimento normal. Deve ser detectada e tratada quando a visão ainda está em pleno desenvolvimento. Se não tratada até os sete anos, a visão ficará definitivamente comprometida, podendo levar à cegueira. É a causa mais freqüente de perda de visão em crianças. Por isso a importância de um diagnóstico precoce, nos primeiros anos de vida.
Muitas vezes a ambliopia passa despercebida pelos pais e até pelo pediatra. Detectar a ambliopia torna-se muito difícil caso não haja um sinal evidente que possa servir de alerta, como no caso do estrabismo, por exemplo, quando a criança apresenta os olhos desviados. Na maioria dos casos não há sintomas aparentes, pois o olho bom supre a deficiência do olho amblíope.
Quando a criança é pequena, ela geralmente não tem noção do que seja uma visão perfeita. Por isso, muitas vezes é difícil para os pais identificar algum problema de visão em seus filhos. Mas com um pouco de atenção poderão identificar alguns pequenos sinais que indicarão se seu filho está com alguma dificuldade para enxergar. Por exemplo: dor de cabeça depois da aula; colocar os livros muito perto do rosto; assistir TV muito de perto; não conseguir enxergar algo que você aponte a certa distância; olhos constantemente irritados; queda no rendimento escolar; falta de vontade de ir á escola -- nesta idade costuma ser o inverso.
Os problemas de visão mais comuns que surgem nas crianças -- quase 20% delas --, são a hipermetropia, miopia, astigmatismo e estrabismo. No entanto, há outra deficiência que atinge 4% das crianças brasileiras, que se não tratada ainda quando são pequenas, não só comprometerá a visão, como poderá levar a cegueira.
Conhecida como “olho preguiçoso”, a ambliopia é uma deficiência na visão em que um, ou os dois olhos, não apresentam um amadurecimento normal. Deve ser detectada e tratada quando a visão ainda está em pleno desenvolvimento. Se não tratada até os sete anos, a visão ficará definitivamente comprometida, podendo levar à cegueira. É a causa mais freqüente de perda de visão em crianças. Por isso a importância de um diagnóstico precoce, nos primeiros anos de vida.
Muitas vezes a ambliopia passa despercebida pelos pais e até pelo pediatra. Detectar a ambliopia torna-se muito difícil caso não haja um sinal evidente que possa servir de alerta, como no caso do estrabismo, por exemplo, quando a criança apresenta os olhos desviados. Na maioria dos casos não há sintomas aparentes, pois o olho bom supre a deficiência do olho amblíope.
É muito importante a avaliação de todas as criança na pré- alfabetização, pois assim haverá tempo para a realização do tratamento e recuperação da visão antes que possa atrapalhar os estudos.
O Tratamento
Em contrapartida, o tratamento é muito simples. Consiste no uso de óculos e de um oclusor, conhecido como tampão ocular. Tampa-se o olho bom para se desenvolver a visão no olho mais fraco.
O tempo do tratamento varia de caso para caso, dependendo da severidade do problema e da idade da criança, podendo levar dois, três ou mais anos. E o tratamento deve ser seguido à risca para se obter 100% de sucesso. E esse tem sido o maior desafio até agora: fazer a criança usar o oclusor -- o tampão, por longos períodos diários. Isso porque os tampões mais antigos, mais disseminados no mercado, são desconfortáveis e chegam até a machucar quando a criança tem que por e tirar os esparadrapos diariamente. Sem falar da aparência “hospitalar”, que estimula brincadeiras negativas por parte das outras crianças.
A Novidade
O segredo é trabalhar a auto-estima da criança, tornando-a diferente de forma positiva. Pensando nisso, Simone Sgarbi, mãe da Camila, de 6 anos, cuja ambliopia foi detectada há dois, decidiu pesquisar um tampão que sua filha realmente usasse, e se possível com prazer. Então atacou em duas frentes: o conforto no uso e como torná-lo divertido.
Desenvolveu um tampão feito de borracha macia e que se encaixa nos óculos, ao invés de ter que ser grudado na pele. E aí passou a fazê-lo nas mais diferentes cores, estampas e motivos. Um para cada dia, um para cada roupa, um para cada humor. Deu certo! A Camila adorou e não só usa numa boa, como até lembra a mãe o horário de colocar.
Foi assim que a empresa Tô de Olho Tampão nasceu e tem evoluído, muito pelo trabalho da designer Paola Petti Cerveira, sócia da Simone, que desenhou e adaptou novos formatos mais anatômicos ao rosto da criança, tendo sempre o cuidado para que as estampas tenham temas alegres e coloridos.
Os tampões divertidos estão fazendo o maior sucesso entre pais e crianças, sem falar nos oftalmologistas e ortoptistas, que encontraram um novo apoio para ajudar nos tratamentos. "O que me importa mesmo é que todos os pais levem seus filhos ao oftalmologista antes dos quatro anos. A chance dos seus filhos terem o problema é real e só assim eles podem descobrir", conclui Simone.
O Tratamento
Em contrapartida, o tratamento é muito simples. Consiste no uso de óculos e de um oclusor, conhecido como tampão ocular. Tampa-se o olho bom para se desenvolver a visão no olho mais fraco.
O tempo do tratamento varia de caso para caso, dependendo da severidade do problema e da idade da criança, podendo levar dois, três ou mais anos. E o tratamento deve ser seguido à risca para se obter 100% de sucesso. E esse tem sido o maior desafio até agora: fazer a criança usar o oclusor -- o tampão, por longos períodos diários. Isso porque os tampões mais antigos, mais disseminados no mercado, são desconfortáveis e chegam até a machucar quando a criança tem que por e tirar os esparadrapos diariamente. Sem falar da aparência “hospitalar”, que estimula brincadeiras negativas por parte das outras crianças.
A Novidade
O segredo é trabalhar a auto-estima da criança, tornando-a diferente de forma positiva. Pensando nisso, Simone Sgarbi, mãe da Camila, de 6 anos, cuja ambliopia foi detectada há dois, decidiu pesquisar um tampão que sua filha realmente usasse, e se possível com prazer. Então atacou em duas frentes: o conforto no uso e como torná-lo divertido.
Desenvolveu um tampão feito de borracha macia e que se encaixa nos óculos, ao invés de ter que ser grudado na pele. E aí passou a fazê-lo nas mais diferentes cores, estampas e motivos. Um para cada dia, um para cada roupa, um para cada humor. Deu certo! A Camila adorou e não só usa numa boa, como até lembra a mãe o horário de colocar.
Foi assim que a empresa Tô de Olho Tampão nasceu e tem evoluído, muito pelo trabalho da designer Paola Petti Cerveira, sócia da Simone, que desenhou e adaptou novos formatos mais anatômicos ao rosto da criança, tendo sempre o cuidado para que as estampas tenham temas alegres e coloridos.
Os tampões divertidos estão fazendo o maior sucesso entre pais e crianças, sem falar nos oftalmologistas e ortoptistas, que encontraram um novo apoio para ajudar nos tratamentos. "O que me importa mesmo é que todos os pais levem seus filhos ao oftalmologista antes dos quatro anos. A chance dos seus filhos terem o problema é real e só assim eles podem descobrir", conclui Simone.
Nenhum comentário:
Postar um comentário